O seu visualizador não suporta JavaScript!


MONITORAMENTO

A Space oferece serviços de monitoramento aéreo com as seguintes opções de equipamento: dirigíveis tripulados (A-60); dirigíveis não-tripulados (A-20); e com balões cativos (TB-30)

O monitoramento aéreo é principalmente eficaz, devido à capacidade de deslocamento dessas plataformas sobre qualquer tipo de terreno.

Uma única plataforma aérea pode ser utilizada simultaneamente e com grande eficácia sobre áreas urbanas ou rurais para monitoramento nas áreas de: saúde pública; meio-ambiente; planejamento urbano; defesa civil; e segurança pública.

 

Na área rural, sobretudo em áreas com escassa infraestrutura, o monitoramento aéreo traz eficiência às seguintes atividades:

No controle de áreas marítimas, lagoas, mananciais e parques ambientais, o monitoramento aéreo pode ser um eficiente instrumento de fiscalização, detectando despejos ilegais, desmatamentos e vazamento de poluentes, sobretudo hidrocarbonetos e dejetos industriais.

No caso das aglomerações urbanas as características físico-geográficas dificultam as atividades de fiscalização pública e limitam o efetivo alcance do poder governamental. 

Na área de planejamento urbano, a repetida aquisição de imagens aéreas a partir dos mesmos pontos geográficos, e sua frequente comparação através de softwares específicos de retificação, possibilita a pronta identificação e priorização das áreas merecedoras da atenção mais urgente da prefeitura.

Além disso, permitiria a rápida detecção e penalização de construções irregulares, revertendo dessa forma em recursos para o órgão público.

Na coordenação de grandes eventos públicos nas cidades, uma plataforma aérea atuando em prol das guardas municipais, favoreceria a coordenação de trânsito, a prevenção de pânico em eventos de grande público e permitiria uma rápida resposta nos casos de emergência.

Na eventualidade de uma catástrofe, uma enchente ou incêndio, uma plataforma aérea facilita a coordenação dos trabalhos da defesa civil, fornecendo ainda importantes informações em tempo real às autoridades de decisão.

Na área de segurança pública, todos concordam que a coleta e a análise de informações, sobretudo imagens, facilitam a tarefa de policiamento e são essenciais para o estabelecimento de ações coerentes de comando, em todas as fases do processo de combate ao crime.

Tomando emprestado um conhecido conceito da área de defesa, a vigilância do poder público sobre as diversas áreas das cidades, além de reforçar o cumprimento das leis, deve funcionar como fator dissuasivo, desestimulando a prática de irregularidades. Prevenir, ainda é mais barato e mais eficaz do que remediar.

E essa prevenção pode ser otimizada através do uso de plataformas aéreas, dotadas de modernos sensores e de sistemas de gravação e transmissão de imagens.

Para cada área a ser vigiada, considerando-se terreno, clima, nível de risco e extensão geográfica, há um tipo mais adequado de plataforma e de sensor eletrônico. 

Discreta ou ostensivamente, uma plataforma aérea é capaz de cobrir com detalhes e gravar imagens de altíssima resolução de extensas áreas. Suas câmeras permitem a captação dessas imagens, mesmo em condição de total escuridão.

Isso permite, por exemplo, que potenciais focos de doenças endêmicas identificados do céu fossem geograficamente referenciados em mapa digital, e transferidos on-line para os órgãos de saúde, tornando-se uma poderosa arma de planejamento para as equipes de combate à doença na superfície.

A Space Airships vem conduzindo projetos de monitoramento aéreo há muitos anos em todos os continentes, como: o controle da qualidade do ar e alerta antecipado de incêndios florestais, em Los Angeles; mapeamento de minas terrestres, na Bósnia; controle de caça às baleias no Mar do Norte; proteção à fauna de savana na África do Sul; e ainda, monitoramento do tráfego rodoviário urbano em Singapura.

Em 2002, o corpo técnico da Space Airships conduziu um inovador programa experimental de comando e controle para a Secretaria De Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, “Um Olho no Céu”, utilizando um dirigível tripulado A-60 como plataforma sobre o Rio de Janeiro, que permitiu a obtenção de mais de 1.000 horas de filmagem de atividades criminosas em diversas áreas da cidade.

Essa iniciativa, saudada pelos especialistas internacionais do Discovery Channel (programa Segurança Máxima) como uma das mais eficazes daquele ano, foi copiada com sucesso durante a Olimpíada de Atenas em 2004 e adotada atualmente como uma das principais ações de segurança interna pelo governo norte-americano.

O mesmo corpo técnico, que idealizou o programa do dirigível de vigilância em 2002, desenvolveu um dirigível não-tripulado, para uso em saúde, segurança pública, patrulhamento de fronteiras, defesa civil, planejamento urbano e monitoramento ambiental.

O modelo conta com tecnologia digital de ponta, pode ser operado a longas distâncias e já está disponível no Rio de Janeiro, desde o ano de 2008.

Esse dirigível robótico, o A-20, recebeu autorização de operação da ANAC em 28 de fevereiro de 2008, após um detalhado processo de certificação técnica, envolvendo diversos voos de avaliação. Trata-se do primeiro sistema aéreo não-tripulado civil homologado, em todo o mundo.

Esse veículo aéreo não-tripulado (VANT) operou com sucesso um programa de oito meses de monitoramento da construção dos gasodutos GASPAL II e GASAN II para a Petrobras entre a Cidade de São Paulo e a Baixada Santista.

O sistema com balões cativos (TB-30), foi desenvolvido pela Space como uma alternativa custo-efetiva para monitoramento aéreo pontual, que pode ser movimentado por rodovia.