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EQUIPAMENTOS

Dirigíveis tripulados

Dirigíveis não-tripulados

Aeróstatos

 



 

A-60 

Fabricante:: American Blimp Corporation
Comprimento:: 39,62m
Largura: 10,97m
Altura: 13,41m
Volume: 1926m3 de hélio
 
Especificações da gôndola
Comprimento: 2,68m
Altura: 1,93m
Largura: 1,52m
Capacidade de passageiros: 4
 
Especificações de desempenho
Alcance: 728 km
Autonomia: 14 h em cruzeiro
Velocidade de cruzeiro: 52 Km/hora
Velocidade máxima: 86 Km/hora (com vento a favor)
Motores: Bi-motor Limbach de 80 cavalos de força
Capacidade de combustível: 74 galões
Consumo de combustível: 04 galões por hora (de cruzeiro)
Configuração de vôo: diurno / noturno, VFR / IFR, mono comando
Tripulação: 18
 
Capacidades da câmera
Câmera giro estabilizada, promovendo uma excelente plataforma para televisão e vídeo-fotografia.
Os componentes desta mídia são: a aeronave (Dirigível) e ainda, a equipe uniformizada e sua frota de veículos, que dispõem de espaços para aplicação de logomarca.
 
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A-150 

Fabricante: American Blimp Corporation
Comprimento: 50,29m
Largura: 14,02
Altura: 16,76m
Volume: 4248m3 de hélio
 
Especificações da gôndola
Comprimento: 4,79m
Altura: 4,26m
Largura: 1,93m
Capacidade de passageiros: 9
 
Especificações de desempenho
Alcance: 1043 Km
Autonomia: 14 horas em cruzeiro
Velocidade de cruzeiro: 75 Km/hora
Velocidade máxima: 97 Km/hora (com vento a favor)
Motores: Bi-motor Lycoming IO 360 de 180 cavalos, com velocidade constante, pá variável e reversão de hélice.
Capacidade de combustível: 148 galões
Configuração de vôo: diurno / noturno, VFR / IFR, mono comando
Tripulação: 21
 
Capacidades da câmera
Câmera giro estabilizada, promovendo uma excelente plataforma para televisão e vídeo fotografia.
Os componentes desta mídia são: a aeronave (Dirigível) e ainda, a equipe uniformizada e sua frota de veículos, que dispõem de espaços para aplicação de logomarca.
 
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A-170 

Fabricante: American Blimp Corporation
Comprimento: 55m
Largura: 14
Altura: 16,8m
Volume: 4820m3 de hélio
Especificações da gôndola
Comprimento: 4,79m
Altura: 4,26m
Largura: 1,93m
Capacidade de passageiros: 9
Especificações de desempenho
Alcance: 1043 Km
Autonomia: 14 horas em cruzeiro
Velocidade de cruzeiro: 75 Km/hora
Velocidade máxima: 105 Km/hora (com vento a favor)
Motores: Bi-motor Lycoming IO 360 de 180 cavalos, com velocidade constante, pá variável e reversão de hélice.
Capacidade de combustível: 148 galões
Configuração de vôo: diurno / noturno, VFR / IFR, mono comando
Tripulação: 21
 
Capacidades da câmera
Câmera giro estabilizada, promovendo uma excelente plataforma para televisão e vídeo fotografia.
Os componentes desta mídia são: a aeronave (Dirigível) e ainda, a equipe uniformizada e sua frota de veículos, que dispõem de espaços para aplicação de logomarca.
 
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A-20 VANT ("Veículo Aéreo Não-Tripulado") 

Fabricante: Space Airships
Comprimento: 21,3m
Largura: 5,8m
Altura: 7,1m
Volume envelope: 240m3 de hélio
 
Especificações da gôndola
Comprimento: 1,60m
Altura: 0,9m
Largura: 0,5m
 
Especificações de desempenho
Alcance: 200 Km
Autonomia: 4 horas em cruzeiro
Velocidade de cruzeiro: 50 Km/hora
Velocidade máxima: 80 Km/hora
Motores: Bi-motor Limback de 20 cavalos de força
Capacidade de combustível: 8 galões
Consumo de combustível: 1,3 galões por hora (de cruzeiro)
Configuração de vôo: diurno / noturno, VFR / Piloto automático
Veículo Aéreo Não Tripulado
 
Capacidades da câmera
Câmera giro estabilizada, promovendo uma excelente plataforma para televisão e vídeo fotografia.
Os componentes desta mídia são: a aeronave (Dirigível) e ainda, a equipe uniformizada e sua frota de veículos, que dispõem de espaços para aplicação de logomarca.
 
A linha de dirigíveis não tripulado A-20 possui ainda versões para uso exterior (outdoor) entre seis e vinte metros de comprimento. E versões para uso interior (indoor) entre um e seis metros, com motorização elétrica ou combustão e com apresentação nas cores desejadas pelo cliente.
 
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TB-30  

SISTEMA DE MONITORAMENTO AÉREO COM BALÃO CATIVO
Através de uma parceria de pesquisa com a empresa norte-americana SkyDoc Technologies, a empresa chinesa Fangzhou Sungzhou e a Universidade de Shanghay, a SPACE AIRSHIPS, única empresa brasileira operadora de dirigíveis e aerostatos, desenvolveu um balão cativo elipsoide (“Helikite”) de 64 m3  como plataforma aérea e um berço de lançamento e transporte que integra o equipamento necessário para transporte terrestre ou aéreo e operação autônoma em veículo terrestre ou naval durante trinta dias com um peso disponível de 30 Kg.
 
O moderno conceito “Helikite” combina a capacidade aeroestática do gás hélio e a sustentação vélica (superfícies de sustentação aerodinâmica) para permitir maior flexibilidade de peso disponível (“payload”) e grande estabilidade em condições de vento extremo (até 100 Km/h).
 
O sistema permite operação em alturas máxima de 1.200 metros (abrangendo até 22 Km de raio de visada) diuturnamente, durante vários dias, exigindo tripulação de duas pessoas e manutenção de uma hora a cada semana de utilização.
 
Comparado com qualquer outra plataforma aérea tripulada ou não, o TB-30 apresenta taxa de custo x benefício superior, seja na atividade de monitoramento aéreo ou mesmo na retransmissão de dados, sobretudo em ambientes rústicos, devido a simplicidade operacional.
 
Os componentes do sistema atendem às normas de exigência dos requisitos básicos de homologação aeronáutica (RBHA-101) para a operação de balões cativos, incluindo sistema de deflação de emergência à distancia.
 
Até o momento do lançamento, o balão vazio é transportado num berço específico que integra um gerador, um guincho, compartimentos para garrafas de gás hélio e conexões da estação de solo. Nessa condição o sistema possui capacidade rollon-rolloff para carregamento em pequenas aeronaves de carga ou porões de aeronaves de passageiros e pode ainda ser rapidamente instalado em veículo rodoviário leve (pickup) ou em vaso naval, com o uso de empilhadeira.
 
O conjunto de estocagem contem todo o equipamento necessário para lançar, operar e recolher o Helikite.
 
O sistema de imagens, integrado a uma base giro-estabilizada em três eixos, permite o uso de variados tipos de sensores e transfere os dados obtidos através de um cabo de fibra ótica para uma estação de solo que por sua vez transmite via internet ou micro-ondas para o cliente final.
 
Um software específico (“View Point”) posiciona as imagens em mapa digital e permite gravação da operação.
 
Entre as opções mais comuns de câmera estão a de infravermelho e luz visível, que permitem capacidade de zoom de quarenta vezes.
 
DESCRIÇÂO
O conjunto de equipamentos e serviços compreende:
O sistema acima descrito pode ser posicionado até a 300 metros de altura, tem possibilidade de identificar uma pessoa através do vídeo de luz visível, de detectar variações de temperatura em vasos e instalações e detectar vazamentos de hidrocarbonetos através do sensor termográfico e de permanecer ininterruptamente no ar, transmitindo imagens para o portal ou diretamente para um centro de crise, nos casos de contingência.
 
Pode também ser deslocado com rapidez por estrada para operação de qualquer ponto, não necessitando qualquer tipo de suporte logístico externo.
 
Instalado em vaso naval pode ser uma excelente ferramenta de identificação de vazamento de hidrocarbonetos sobre massa líquida, tanto nos rios da Amazônia, quanto nas áreas de exploração oceânica.
 
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TB-100

O Sistema do Balão

O balão possui aproximadamente 750 mil pés cúbicos (cerca de 21.340 m3), com 112 ft (31 m) de diâmetro, 125 ft (38 m) de altura e pesando 7.000 libras (3.176 kg). Quando dobrado para armazenamento e transporte, ele cabe em uma caixa de 8 ft x 8 ft x 24 ft (2,5 m x 2,5 m x 7,3 m). Quando cheio e pronto para operar ele fica com 80% de seu volume com gás hélio e 20% com ar, sendo que esse ar fica confinado num compartimento interno denominado “ballonet”.
O ballonet é a parte inferior do balão, e está separada da parte com hélio por um diafragma de tecido. A finalidade do ballonet é criar um compartimento com ar a ser utilizado como fluido de pressurização do balão contra o vento e para permitir a expansão e contração do hélio devido à variação de temperatura e da altitude.
A pressurização é necessária para evitar que o balão se deforme por conta do vento, aumentando em muito o seu coeficiente de arrasto. Esse é um sistema passivo que não necessita de energia elétrica ou de controles ativos. Com a ação do vento sobre a superfície velica do balão, um conjunto de válvulas de controle e de alívio pressuriza automaticamente o sistema, nos mesmos níveis de pressão do vento, equilibrando a pressão geral e evitando que o balão sofra deformações.
Essas mesmas válvulas atuam quando da expansão ou contração do hélio, inflando ou desinflando o ballonet.
Esse sistema foi desenvolvido e é utilizado há décadas nos balões de içamento de toras de madeira, com comprovada eficiência, sobretudo em áreas de intensa atividade meteorológica.
O material do balão é especificado de acordo com a utilização pretendida, e consiste numa camada moldada de tecido de poliéster, recoberta por outra externa de plástico de poliuretano. A camada externa é pigmentada de branco para proteger o tecido dos raios ultravioletas e para minimizar o aquecimento solar. A camada interna é pigmentada de preto opaco, de modo a manter a parte interna do balão escura, permitindo a fácil visualização de orifícios, quando houver necessidade de inspeção.

O projeto do balão incorpora vários detalhes técnicos tais como: bocais de abastecimento de hélio; janelas de inspeção do ballonet; acessos de serviço; válvulas de gás hélio; válvulas do ballonet; âncoras de amarração; âncoras de içamento; e itens de proteção contra descargas elétricas. Todos esses detalhes são levados em conta durante o projeto e a fabricação, que têm seus processos monitorados por um Sistema de Controle de Qualidade.
A construção inicia com a fabricação e inspeção dos materiais básicos. O tecido é então cortado utilizando-se tesouras industriais controladas automaticamente por computadores. Os painéis são então manualmente colados e selados utilizando-se costuras por calor e fitas especiais por ambos os lados. Algumas dessas costuras recebem reforço especial com a aplicação de um tipo de trama semelhante ao cinto de segurança veicular. Essas tramas produzem um padrão de distribuição da carga por todo o tecido do balão de modo uniforme. A montagem é feita, fabricando-se várias seções maiores, que são depois unidas dando a forma definitiva do balão.
O trabalho não é pequeno, sobretudo devido ao tamanho e peso de cada uma dessas seções. Nos estágios finais da construção, cerca de 20 pessoas são necessárias para mover ou manipular o balão que está posicionado no chão. Existem procedimentos muito bem desenvolvidos e testados para esse processo, de modo a evitar que o balão seja acidentalmente danificado durante a sua montagem.
Uma vez concluída a montagem, o balão é movido para um hangar, onde será inflado com ar para a inspeção final. Essa inspeção inclui a verificação de pontos de vazamento, utilizando-se lanternas pelo lado externo e inspeção visual interna pelo lado escuro do tecido.
Faz-se também um teste de pressão, no qual o balão é pressurizado além do normal, de modo a obter-se garantia de sua capacidade estrutural. Ele pode então ser pintado externamente conforme o desejo do cliente, com tinta de uretano. Após a secagem da pintura, ele é cuidadosamente acondicionado num container utilizando-se folhas de plástico de polietileno como proteção.

 

Sistema de Iluminação
Um sistema de iluminação autônomo é instalado na parte superior do balão para segurança de outras aeronaves.

Cabo de Içamento
O cabo de içamento é de aço com uma polegada de diâmetro e com 800 ft (243 m) de comprimento. Ele se conecta a uma placa de aço na base do balão, juntamente com os cabos de ancoragem. Todo o material que une o balão a carga será de aço.

Sistema de Guinchos
Este sistema é constituído de três unidades idênticas de guinchos. Cada um desses guinchos tem capacidade suficiente para manipular o balão em qualquer condição, entretanto o Plano de Operações prevê que eles trabalharão em pares alinhados longitudinalmente, cada um posicionado nas extremidades do trajeto de içamento, restando um deles como backup.
Os cabos de ancoragem serão de material sintético (Spectra ou Vectran), com 1,25 polegadas de diâmetro, com capacidade de carga de 150 mil libras e com fator de carga estática mínima de quatro (4). Esses cabos não devem tocar no chão, de modo a minimizar o peso livre e a catenária.
Os guinchos são projetados para funcionar de modo independente, utilizando-se unidades hidráulicas acionadas a diesel, com acionadores e cilindros. Esses guinchos são integrados a plataformas constituídas por tratores D8 Caterpillar, ou artefatos similares.

Os guinchos, juntamente com suas plataformas, podem operar em balsas flutuantes para permitir o içamento de cargas a partir de corpos d'água para terra, em locais em que não haja infraestrutura portuária ou com limitações de acesso.

Serão utilizados dois controles remotos, um em cada ponto do circuito de içamento permitindo alternar o comando principal entre eles, e também funcionando como redundância para o caso de contingência.
Isso cria um sistema de guinchos autônomo e com a necessária mobilidade. Essa configuração provou-se muito bem sucedida, bem como robusta e flexível, nas operações de içamento de toras de madeira.

Sistema de Proteção Contra Descargas Elétricas
Um sistema importante nesse tipo de sistema é a proteção contra descargas elétricas.
O balão possui um para-raios e condutores de descargas até a base do balão, que são complementados por cabos de amarração que se conectam com o solo. Para tal, esses cabos condutores são dimensionados para conduzir a corrente elétrica sem se danificarem.
O cabo de içamento com aproximadamente 800 pés (270 metros) também pode ser utilizado para esse fim, mas há necessidade nesse caso que ele esteja bem conectado com o solo.

Sistema de Tração Lateral
Adicionalmente, o sistema conta com seis pequenos cabos de estabilização e guinchos auxiliares para o posicionamento lateral da carga, nas etapas inicial e final do içamento. São guinchos montados em skids, com capacidade de 5 mil libras cada e operados hidraulicamente à diesel.

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